Neste artigo, exploraremos o conceito dos “7 pilares da empregabilidade” e como eles podem aumentar suas chances de sucesso profissional.
Esses pilares são as principais habilidades e características valorizadas pelos empregadores, abrangendo desde a educação e aprendizado contínuo até a gestão de carreira.
Investir em educação formal e buscar oportunidades de aprendizado contínuo ajuda a manter suas habilidades atualizadas e demonstra compromisso com o crescimento profissional.
Além disso, ter experiência relevante em sua área de atuação, habilidades técnicas específicas, habilidades interpessoais, adaptabilidade e flexibilidade, pensamento crítico e solução de problemas, e uma visão clara de sua carreira são fatores essenciais para aumentar sua empregabilidade.
Conceito de empregabilidade

O conceito de empregabilidade refere-se à capacidade de um indivíduo de obter e manter um emprego, bem como de se adaptar às mudanças no mercado de trabalho.
A empregabilidade está relacionada às habilidades, conhecimentos e competências que uma pessoa possui, bem como à sua capacidade de se atualizar e se adaptar às demandas do mercado.
Além disso, a empregabilidade também pode ser influenciada por fatores como experiência profissional, rede de contatos, capacidade de comunicação e habilidades interpessoais.
Em resumo, a empregabilidade é a capacidade de um indivíduo de se tornar e permanecer empregável ao longo do tempo.
Exemplo de empregabilidade
A empregabilidade refere-se à capacidade de uma pessoa de conseguir e manter um emprego. Aqui está um exemplo:
Imagine que um candidato a emprego chamado João está se candidatando a uma vaga de engenheiro de software em uma empresa de tecnologia. Para demonstrar sua empregabilidade, João pode destacar as seguintes habilidades e experiências:
Educação: João possui um diploma de bacharel em Ciência da Computação de uma universidade reconhecida. Isso mostra que ele tem uma base sólida de conhecimento na área.
Experiência de trabalho: João já trabalhou como estagiário em uma empresa de desenvolvimento de software, onde teve a oportunidade de aplicar seus conhecimentos em projetos reais. Ele pode destacar as tarefas que realizou e os resultados que alcançou durante esse período.
Habilidades técnicas: João possui habilidades em várias linguagens de programação, como Java, Python e C++. Ele também tem conhecimento em bancos de dados e frameworks populares. Essas habilidades técnicas são essenciais para um engenheiro de software e demonstram sua capacidade de contribuir para a empresa.
Habilidades interpessoais: Além das habilidades técnicas, João também possui habilidades interpessoais, como trabalho em equipe, comunicação eficaz e capacidade de resolver problemas. Essas habilidades são importantes para colaborar com colegas de trabalho e clientes.
Atualização constante: João está sempre buscando se manter atualizado com as últimas tendências e avanços na área de engenharia de software. Ele participa de cursos online, conferências e grupos de estudo para aprimorar suas habilidades e conhecimentos.
Ao destacar esses aspectos em seu currículo e durante a entrevista de emprego, João está demonstrando sua empregabilidade e mostrando que possui as qualificações necessárias para o cargo de engenheiro de software.
Tipos de empregabilidade

Existem vários tipos de empregabilidade, que se referem às diferentes formas de se obter e manter um emprego. Alguns dos principais tipos de empregabilidade são:
Empregabilidade formal
Refere-se a empregos tradicionais, onde o trabalhador é contratado por uma empresa ou organização e recebe um salário fixo. Isso inclui empregos em tempo integral ou parcial, com carteira assinada ou contratos temporários.
Empregabilidade autônoma
Envolve trabalhar por conta própria, sem estar vinculado a uma empresa específica. Isso pode incluir profissionais autônomos, freelancers, empreendedores e proprietários de pequenos negócios.
Empregabilidade temporária
Refere-se a empregos de curto prazo ou contratos temporários, onde o trabalhador é contratado por um período específico de tempo. Isso pode incluir trabalhos sazonais, projetos específicos ou substituições temporárias.
Empregabilidade remota
Envolve trabalhar de forma remota, sem a necessidade de estar fisicamente presente no local de trabalho. Isso pode incluir trabalhos em home office, teletrabalho ou empregos que permitem flexibilidade de localização.
Empregabilidade internacional
Refere-se a empregos que envolvem trabalhar em outros países ou ter uma carreira internacional. Isso pode incluir expatriados, profissionais que trabalham em empresas multinacionais ou aqueles que buscam oportunidades de trabalho no exterior.
É importante ressaltar que esses tipos de empregabilidade podem se sobrepor e variar conforme a indústria, o setor e as preferências individuais. Cada tipo de empregabilidade tem suas próprias vantagens e desafios, e a escolha depende dos objetivos e interesses de cada pessoa.
7 pilares da empregabilidade

Os “7 pilares da empregabilidade” é um conceito que abrange as principais habilidades e características valorizadas pelos empregadores, e podem aumentar as chances de sucesso profissional.
Aqui estão sete pilares comuns da empregabilidade:
- Educação e Aprendizado Contínuo: Investir em educação formal, como graduação e pós-graduação, bem como buscar oportunidades de aprendizado contínuo, como cursos e treinamentos, ajuda a manter suas habilidades atualizadas e demonstra um compromisso com o crescimento profissional.
- Experiência Profissional: Ter experiência relevante em sua área de atuação é fundamental. Isso pode ser obtido por meio de estágios, trabalhos anteriores, projetos voluntários ou freelancers. A experiência demonstra suas habilidades práticas e capacidade de aplicar conhecimentos teóricos.
- Habilidades Técnicas: As habilidades técnicas são específicas para cada área de atuação e são essenciais para realizar tarefas e funções específicas do trabalho. Por exemplo, habilidades técnicas podem incluir conhecimentos em programação, design gráfico, contabilidade, entre outros.
- Habilidades Interpessoais: As habilidades interpessoais, também conhecidas como habilidades sociais, são importantes para se relacionar e colaborar com colegas de trabalho, clientes e outros profissionais. Exemplos de habilidades interpessoais incluem comunicação eficaz, trabalho em equipe, liderança e resolução de conflitos.
- Adaptabilidade e Flexibilidade: Em um ambiente de trabalho em constante mudança, a capacidade de se adaptar a novas situações, lidar com mudanças e demonstrar flexibilidade é valorizada pelos empregadores. Isso inclui a disposição de aprender novas habilidades, enfrentar desafios e se ajustar a diferentes ambientes.
- Pensamento Crítico e Solução de Problemas: A capacidade de analisar informações, identificar problemas e encontrar soluções eficazes é altamente valorizada. O pensamento crítico envolve a habilidade de tomar decisões embasadas, resolver problemas complexos e avaliar diferentes perspectivas.
- Gestão de Carreira: Ter uma visão clara de sua carreira, estabelecer metas e planejar seu desenvolvimento profissional é fundamental. Isso envolve a capacidade de tomar decisões estratégicas, buscar oportunidades de crescimento e adaptar-se às mudanças no mercado de trabalho.
Esses são os sete pilares comumente mencionados quando se discute a empregabilidade. É importante ressaltar que a importância de cada pilar pode variar dependendo da área de atuação e das demandas específicas do mercado de trabalho.
A empregabilidade no Brasil

Empregabilidade no Brasil refere-se à capacidade de um indivíduo de obter e manter um emprego, bem como de se adaptar às mudanças no mercado de trabalho.
Envolve habilidades, conhecimentos e competências que tornam uma pessoa mais atraente para os empregadores.
A empregabilidade está relacionada não apenas à formação acadêmica, mas também a habilidades técnicas, experiência profissional, capacidade de se comunicar, adaptabilidade, capacidade de trabalhar em equipe e outras características valorizadas pelos empregadores.
No contexto brasileiro, a empregabilidade também pode ser influenciada por fatores socioeconômicos, como a taxa de desemprego, a oferta de empregos e as políticas governamentais relacionadas ao mercado de trabalho.
Diferenças entre serviço, trabalho e emprego
A meu ver, o serviço era algo específico e momentâneo, uma tarefa a ser cumprida. O trabalho, por outro lado, carregava consigo a conotação de um esforço considerável, frequentemente associado ao labor físico.
Já o emprego transcendia essa perspectiva, assumindo a forma de um status, simbolizado pelo que comumente se referia à “carteira assinada”.
De lá para cá muita coisa mudou, inclusive minha visão. Já não importa mais se é serviço, trabalho ou emprego, o que realmente importa é manter-se produtivo. Essa é a ideia de empregabilidade, ou manter-se produzindo e ganhando.
O que aumenta a empregabilidade?

Vale a pena fazer uma correlação com aquele tempo e os dias atuais.
Passar por crises nos ajuda a ver que tipos de deficiências temos que corrigir. E um profissional mais consciente de seus gargalos e seus pontos fortes está a frente no quesito empregabilidade.
Essa foi a primeira lição que tive de apreender. Criar alternativas para me manter produzindo.
Algumas premissas começaram a ser incorporadas para desenvolver a empregabilidade:
1. Conhecimento:
O conhecimento capacita os indivíduos. Ao compreenderem plenamente os princípios de uma tarefa ou processo, os profissionais estão aptos a tomar decisões informadas e a executar suas responsabilidades de maneira mais eficaz. Isso resulta em um uso mais eficiente do tempo e dos recursos disponíveis.
Além disso, o conhecimento enriquece a caixa de ferramentas do profissional, tornando-o competitivo e consequentemente, aumentando sua empregabilidade. Ele proporciona acesso a métodos otimizados, estratégias bem testadas e melhores práticas.
Isso, por sua vez, acelera a realização de tarefas, pois as abordagens mais eficientes são empregadas, evitando a necessidade de reinventar soluções já existentes.
Em minha experiência, entendi que ao procurar alternativas precisa conhecer o que de fato são alternativas – pode até parecer óbvio e essa é outra lição: na maioria das vezes é difícil enxergar o óbvio!
Reconhecer uma alternativa e estar principalmente preparado para ela, requer que trilhemos um caminho, esse caminho é o do aprendizado.
O aprendizado se conclui entre o material e o hipotético, ou entre o que é experienciado e o que é abstratamente apreendido: o conhecimento.
2. Tempo:
A relevância do bom uso tempo no contexto da empregabilidade é um fator incontestável. O tempo, sendo um recurso finito e não renovável, assume um papel de extrema importância na busca por eficiência e resultados substanciais.
E, profissionais, com um bom histórico de eficiência e atingimento de resultados, se destacam competitivamente no mercado de trabalho.
A gestão eficaz do tempo é um dos pilares fundamentais para a otimização da produtividade. A capacidade de alocar de forma inteligente e estratégica as horas disponíveis permite que tarefas e projetos sejam concluídos com maior rapidez e qualidade.
Ao estabelecer prioridades e definir cronogramas realistas, as chances de atingir metas e cumprir prazos são significativamente aumentadas.
O tempo também está diretamente ligado à eficácia do planejamento e da tomada de decisões. Indivíduos que são capazes de analisar com rapidez e acuidade uma situação, considerando todas as implicações, são mais propensos a adotar abordagens bem fundamentadas.
Isso minimiza a ocorrência de retrabalho e ajustes subsequentes, contribuindo para uma execução mais eficiente das atividades.
Em resumo, a maneira como o tempo é utilizado influencia diretamente a empregabilidade. A habilidade de planejar, priorizar e executar tarefas de forma eficiente determina a capacidade de alcançar metas e produzir resultados de alta qualidade.
Reconhecer o valor intrínseco do tempo e empregar estratégias eficazes de gestão é um fator essencial para a maximização da empregabilidade de um profissional.
3. Competências comportamentais ou soft skills
O impacto das soft skills na empregabilidade é de extrema importância e tem ganhado cada vez mais destaque no ambiente profissional contemporâneo.
Soft skills são competências pessoais e sociais, como comunicação eficaz, pensamento crítico, inteligência emocional, colaboração, adaptabilidade e empatia, que transcendem habilidades técnicas e são cruciais para o sucesso no mercado de trabalho.
Em um cenário onde a automação e a tecnologia estão em constante evolução, as soft skills se tornam um diferencial competitivo. Enquanto habilidades técnicas podem ser ensinadas e muitas vezes se tornam obsoletas com o tempo, as soft skills permanecem relevantes, independentemente das mudanças na indústria.
5. Oportunidades e Atualidades:
Não se pode mais fechar os olhos nem para a globalização (onde tudo acontece em qualquer lugar do mundo), nem para as tecnologias, principalmente as de bolso.
Essas ideias causam certo susto, pois cada vez mais temos que pensar globalmente, mesmo que regionalmente e agir, se comunicar, rapidamente. É preciso estar aberto aos avanços tecnológicos, sim, mas o mais importante é estar atento aos movimentos do ambiente em que está inserido.
O negócio do século XXI está em considerar pessoas, os sistemas se ocuparão dos processos, mas as pessoas precisarão cada vez mais de atenção e cuidados.
O marketing de relacionamentos deve ganhar muito espaço e evolução. Essa tendência se mostrará cada vez mais e atuaremos em áreas; as especificidades ganham grande importância enquanto se torna uma celebridade no assunto, enquanto não se torna mantenha o foco em toda sua área de ação.
“Um médico ortopedista é ainda um médico e mais, está inserido na área da medicina”. Jamais esqueça a vida é feita por pessoas.
Enfim, nos dias atuais manter-se produzindo requer mais habilidades emocionais, requer foco naquilo que lhe é favorável, seus talentos, mas não esquecer os satélites, aquelas habilidades secundárias que podem ser sua garantia de alternativas.
A segurança daquele que se mantém empregável é saber de seus recursos e bagagens, ou daquilo que o qualifica (talento e conhecimento) e a capacidade de execução (histórico produtivo) e a capacidade de fazer alianças (networking).
Conclusão

Produza enquanto tiver campo, como um lavrador, semeie ao máximo o que a terra lhe permite, espere a chuva e a colheita, mas quando existir seca venda o estoque.
Traduzindo, faça seu currículo ao vivo, com caminhadas de sucesso, crie histórico do seu trabalho, marque suas conquistas, são elas o seu estoque, venda na hora certa.
Não deixe de falar com seus parceiros e concorrentes, amplie sua rede, faça contatos. Jamais se gabe, mas não seja “o politicamente correto em pessoa”, opine; ninguém se dá mal em ser verdadeiro, tenha opinião (que seja coerente), mesmo que seja polêmico, defenda seus pontos de vista, até quando?
Até perceber que a plateia presta atenção, jamais exija respeito. Respeito se conquista ou a plateia é ignorante e não adiantará nada pedir atenção!
No mais seja sempre o mais otimista possível, não Poliana, mas uma visão agregadora, alegre e entusiasta conquista mais que os grandes realistas, e nem falo dos e das pessimistas porque estes e estas ninguém quer por perto!
Jamais se esqueça, sucesso é caminho, o resultado é apenas mais um degrau.
Continue subindo!