As mulheres na liderança estão redefinindo o cenário corporativo com uma liderança que incorpora empatia, inovação e resiliência. Este artigo explora o crescente impacto das mulheres na liderança e como elas estão transformando o ambiente de trabalho tradicional.
Vamos mergulhar nas histórias de sucesso, desafios superados e as estratégias empregadas por mulheres líderes para criar um espaço inclusivo e dinâmico nas empresas.
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- Mulheres na liderança nas empresas
- Qual a importância das mulheres na liderança no mundo corporativo?
- Quais características marcantes de uma liderança feminina?
- Quais são os desafios para a liderança feminina?
- 4 motivos para sua empresa ter uma cultura de desenvolvimento de liderança
- 5 elementos de liderança estratégica
- Conclusão
Discutiremos também a importância das mulheres na liderança no mundo corporativo e como organizações podem incentivar a liderança feminina, promovendo diversidade e igualdade de gênero nas posições de poder e decisão.
A liderança feminina tem mostrado não apenas ser eficaz mas essencial para o avanço e a inovação nas empresas, provando que a liderança feminina nas empresas é um elemento-chave para o sucesso e a sustentabilidade a longo prazo.
Mulheres na liderança nas empresas

Apesar de representarem a maioria da população e da classe trabalhadora brasileira, 53% das mulheres consideram que as empresas em que trabalham não oferecem meios para ampliar a promoção feminina a cargos de gestão, segundo levantamento da Sodexo Benefícios e Incentivos no Brasil.
Com objetivo de destacar a importância da igualdade de gêneros no mercado de trabalho global, o LinkedIn realizou um estudo com enfoque na evolução de mulheres em cargos de liderança nos mais diferentes setores da economia global.
Uma das conclusões desse estudo é que até mesmo em países europeus como França, Espanha e Itália, que possuem altas taxas de participação feminina na força de trabalho, encontram-se diferenças consideráveis quando se fala em cargos de liderança.
O caso mais emblemático é o das italianas, que preenchem 45% das posições no mercado de trabalho, mas apenas 26% dos cargos de liderança.
O desequilíbrio também é sensível entre as diferentes áreas da economia. No setor governamental, de educação e das organizações sem fins lucrativos há maior participação feminina: 47% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres.
Já nos setores automotivo, aviação e transportes as mulheres ocupam apenas 18% das posições mais altas.
Mesmo nos segmentos de Saúde/Farmacêutico, Serviços Financeiros/Seguros, Varejo/Bens de Consumo e Mídia onde há maior presença feminina no preenchimento de vagas gerais, o dado não se reflete nos cargos de liderança.
A diferença de vagas ocupadas por mulheres pode chegar a 15 pontos percentuais.
Em meio a isso tudo, há um dado positivo: o setor de tecnologia foi o que mais evoluiu em contratações, com 18% de aumento no número de mulheres trazidas para ocupar cargos de liderança.
Qual a importância das mulheres na liderança no mundo corporativo?
Instigar a criação de grupos de discussão sobre a atuação feminina no mercado e até dentro da própria empresa pode ser um bom começo.
As ações de levantar pautas e compartilhar experiências vão, sem dúvida, enriquecer não só a relação de equipe, mas também a relação com a própria empresa.
Além disso, a companhia pode criar políticas específicas para a contratação de mulheres em posições estratégicas, e até aplicar em parcerias com universidades, para que haja o incentivo dessas meninas na carreira.
“Construir um ambiente profissional igualitário, diverso e inclusivo, produz resultados financeiros e não financeiros nas organizações como o aumento do engajamento e satisfação dos colaboradores, reputação e reconhecimento de marca, retenção de clientes e crescimento do lucro orgânico e bruto”, afirma Aline Tieppo, gerente de Comunicação Interna e Diversidade da Sodexo Benefícios e Incentivos.
O resultado deste levantamento reforça a responsabilidade das empresas em criar meios para promover a equidade de gênero no ambiente de trabalho em todos os níveis hierárquicos e também em estruturar programas que ofereçam às mulheres outras dimensões de qualidade de vida, como tempo com a família, lazer e cuidados com a saúde e a espiritualidade.
A executiva Vanilda Grando, diretora de desenvolvimento de negócios da Kodak Alaris para a América Latina, em seu primeiro ano de atuação dobrou os indicadores de vendas da Kodak Alaris, líder na venda de scanners e softwares para digitalização corporativa no país.
Para as mulheres que desejam entrar para este mercado, Vanilda Grando aconselha: “Não se intimidem pela participação masculina ser maior. As características femininas em um ramo técnico é a combinação perfeita para o sucesso. Vale muito a pena e há diversas oportunidades promissoras, claro que independente do gênero, a determinação e muitas horas investidas no negócio, são fundamentais. Agregar habilidades de vendas neste segmento é um diferencial”, conclui a executiva.
Mulheres na liderança atualizadas
De acordo com dados do estudo Target Group Index, solução da Kantar IBOPE Media, 41% das mulheres entrevistadas afirmaram que se mantêm em dia com os avanços tecnológicos.
Além disso, 59% delas afirmaram procurar a maior quantidade de informações possíveis sobre os equipamentos eletrônicos antes de comprá-los. O levantamento indicou ainda que, no momento da pesquisa, 73% das mulheres acessaram a internet nos últimos 30 dias e, entre elas, 82% o fizeram por meio de smartphones.
Empreendedorismo feminino
Por falar em correr riscos, levantamento feito pela Contabilizei em sua base de clientes, aponta aumento de 12% do público feminino que realizou abertura de empresa na startup, do último Dia Internacional das Mulheres até março deste ano.
O dado representa um aumento de 4 pontos percentuais na base feminina de clientes da empresa – passando de 33%, em 2016, para 37% neste ano.
Este número reforça o aumento gradativo da participação feminina no mundo do empreendedorismo, mas, ainda assim, elas continuam sendo minoria: 63% da base da empresa é composta por empreendedores.
De acordo com o CEO da startup, Vitor Torres, o perfil de mulheres empreendedoras varia de 25 a 34 anos, sendo que 22% deste público vive na cidade de São Paulo, seguido por Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte.
Além disso, 68% das mulheres demonstram maior afinidade com temas relacionados à carreira e educação, seguido por finanças.
“O perfil das mulheres que são nossas clientes, dentro dos grupos de comportamento mais usados atualmente são o de workaholics (batalhadoras), que trabalham duro para conquistar seu espaço, prezam pelo seu conforto e estão sempre de olho no custo benefício. O que confirma de fato as características intrínsecas do público feminino”, explica Torres.
“Hoje, o que nós assistimos é realmente a mulher fazendo o uso do seu networking, da sua sensibilidade, da sua competência e habilidade em gerir, pois a mulher por si só já nasce uma gestora de vida, da família e, quando essa habilidade de gestão é incorporada ao mundo empresarial, nós temos resultados de excelência”, analisa Mara Suassuna, presidente da BPW Goiânia, rede que promove o empreendedorismo feminino.
Quais são as lideranças femininas?

Quando perguntamos “Quais são as lideranças femininas?”, estamos buscando identificar as mulheres que têm feito a diferença no cenário da liderança em diversos campos, como negócios, política, educação e ativismo social.
Lideranças femininas referem-se às mulheres que ocupam posições de poder e influência, que moldam as políticas, dirigem empresas e iniciativas, e lideram movimentos que impactam a sociedade.
No mundo dos negócios, por exemplo, temos líderes como Indra Nooyi, ex-CEO da PepsiCo, e Ginni Rometty, ex-CEO da IBM, que romperam o teto de vidro e estabeleceram novos padrões para as mulheres na liderança corporativa.
No setor tecnológico, figuras como Sheryl Sandberg, a COO do Facebook, têm sido pioneiras na integração de estratégias empresariais e iniciativas de empoderamento feminino.
No âmbito político, líderes como Angela Merkel, ex-chanceler alemã, e Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia, têm demonstrado liderança exemplar, especialmente em momentos de crises, enquanto no campo do ativismo, nomes como Malala Yousafzai e Greta Thunberg emergem como poderosas vozes da mudança e da defesa de direitos.
As lideranças femininas também são proeminentes em organizações sem fins lucrativos, como Melinda Gates, que co-preside a Fundação Bill & Melinda Gates, e em áreas como a educação, onde mulheres como a educadora e filantropa Priscilla Chan têm trabalhado para melhorar o acesso e a qualidade da educação para todos.
Essas mulheres, entre muitas outras, são exemplos notáveis de lideranças femininas que continuam a inspirar e pavimentar o caminho para futuras gerações de mulheres líderes em todos os setores da sociedade.
Quais características marcantes de uma liderança feminina?
A liderança feminina no mundo corporativo traz consigo um conjunto distintivo de qualidades que enriquecem o ambiente de trabalho.
As mulheres na liderança frequentemente exibem uma abordagem empática e intuitiva, facilitando a comunicação aberta e a colaboração dentro de suas equipes. Elas tendem a ser líderes transformacionais, incentivando o crescimento pessoal e profissional dos colaboradores, enquanto moldam uma cultura empresarial mais inclusiva e diversificada.
Ademais, a liderança feminina é marcada por uma capacidade resiliente de lidar com adversidades, o que é vital no ambiente de alta pressão do mundo corporativo.
Outro aspecto notável das mulheres em posições de liderança é a habilidade para multitarefas e o pensamento estratégico, o que permite uma gestão eficaz em múltiplos projetos simultaneamente.
A importância das mulheres na liderança também é evidenciada por sua tendência a adotar estilos de liderança participativos, incentivando a entrada de ideias diversas e promovendo a inovação.
Este estilo contrasta com modelos de liderança mais autoritários e tem se mostrado eficaz em vários estudos de caso sobre liderança feminina nas empresas.
Quais são os desafios para a liderança feminina?
Apesar dos avanços significativos e da crescente importância das mulheres na liderança, os desafios persistem no caminho da liderança feminina, especialmente no mundo corporativo.
Estes desafios vão desde estereótipos de gênero enraizados, que podem subestimar a autoridade feminina, até o equilíbrio entre as demandas da carreira e da vida pessoal, que frequentemente afeta mais as mulheres devido às expectativas sociais tradicionais.
Além disso, as mulheres enfrentam uma representação desproporcional em posições de liderança de alto nível, uma disparidade que se torna mais evidente quanto mais se sobe na hierarquia corporativa. Isso evidencia a necessidade de se incentivar a liderança feminina e criar caminhos mais acessíveis para as mulheres alcançarem esses papéis.
O caminho para a superação desses obstáculos inclui a implementação de políticas que promovam a igualdade de gênero, mentorias que apoiam o desenvolvimento de futuras líderes e uma mudança cultural que reconheça e celebre as conquistas das mulheres na liderança.
Tais iniciativas são cruciais para construir um futuro onde a liderança feminina nas empresas seja tão comum quanto a masculina, e onde o verdadeiro potencial de todos os líderes possa ser plenamente realizado.
4 motivos para sua empresa ter uma cultura de desenvolvimento de liderança
De acordo com pesquisas, 72% dos executivos de empresas consideram “muito importante” aumentar a capacidade dos líderes de sua empresa (por exemplo, expandindo seu pensamento e capacidades). No entanto, apenas 43% dos executivos da mesma empresa prevêem investir em treinamento de liderança.
Por que existe uma discrepância tão grande entre as empresas que desejam melhores líderes e sua vontade de investir neles? A resposta pode ser uma falta de entendimento sobre o valor do desenvolvimento de sua liderança.
Para preencher essa lacuna, este artigo oferece algumas informações sobre quatro aspectos do que é o desenvolvimento de liderança de equipes e como uma empresa pode se beneficiar disso.

1. Liderança ruim é cara
Frequentemente, uma empresa pode se sentir pouco inclinada a investir dinheiro no desenvolvimento de sua liderança. Afinal, existem muitos outros departamentos e áreas de negócios (tecnologia, pesquisa e desenvolvimento etc.) que poderiam usar esse capital.
Infelizmente, uma liderança fraca pode ser um grande esgotamento dos ativos de uma empresa.
Aqui estão apenas alguns dos efeitos negativos da má liderança:
- alta rotatividade de funcionários;
- baixa lealdade dos funcionários ao negócio;
- funcionários inflexíveis ou avessos à mudança;
- funcionários desmembrados;
- competências não desenvolvidas ou subdesenvolvidas;
- baixa confiança e baixa produtividade;
- conhecimento e experiência desperdiçados de trabalhadores veteranos;
- má tomada de decisão;
- mau atendimento ao cliente.
Sim, desenvolver bons líderes exige um investimento de tempo e dinheiro, mas sua empresa simplesmente não pode arcar com os custos de longo prazo de uma liderança fraca.
2. A diferença entre treinamento de liderança e desenvolvimento de liderança
Uma das razões pelas quais as empresas geralmente optam por não participar do desenvolvimento de liderança é que pode ser difícil visualizar ou medir os resultados de um programa desse tipo, levando alguns a acreditar que não funcionam.
Antes de investir em qualquer programa, é essencial conhecer a diferença entre treinamento e desenvolvimento de liderança.
O Treinamento de liderança é importante, mas geralmente pode ser unilateral, unidimensional, unidirecional e oferecer uma mentalidade de tamanho único. O treinamento se concentra na conformidade, manutenção e padronização.
Com esse tipo de sistema, pode ser quase impossível pensar fora da caixa, focar em necessidades futuras, desenvolver valores essenciais de liderança e aprimorar habilidades em todos os setores.
Já um bom programa de Desenvolvimento de liderança ajudará a preparar seus líderes para lidar com obstáculos inesperados, adversidades, perdas e até o próprio sucesso.
O treinamento deliberado e metódico em todos os níveis permite que a organização desfrute de transições mais suaves quando as atividades de negócios mudam ou as funções de liderança mudam.

Como o objetivo dos programas de desenvolvimento de liderança é preparar a próxima geração de trabalhadores para liderar os negócios, orientar e ajudar os funcionários a crescer mais cedo significará muito menos interrupções no sistema quando surgirem mudanças inesperadas.
3. É necessário um alto nível de apoio organizacional
Não é incomum que as ações de um grande líder individual sejam recompensadas individualmente (ou seja, salário alto, bônus e outros agradecimentos). Isso resulta em comportamentos que impedem a colaboração em equipe e diminuem a probabilidade de lealdade dos funcionários.
Para obter o verdadeiro desenvolvimento da liderança, é necessário um alto nível de suporte da sua organização, assim como uma visão coesa e compartilhada da direção que você está seguindo.
Sem um senso convincente e uma clara articulação sobre qual curso seguir, os membros da equipe não aceitarão o plano e provavelmente se concentrarão em maximizar seu próprio sucesso, e não no sucesso da equipe.
Ter um excelente relacionamento com a equipe e permitir que os membros se desenvolvam juntos cria um nível mais alto de conforto e confiança mútua. Essa é uma ferramenta poderosa que também pode se tornar uma vantagem competitiva significativa para a empresa.
As equipes que são compelidas a trabalhar e realizar coisas juntas às vezes exigem uma mudança completa de cultura dentro da organização.
Para que isso funcione, em vez do tiro sair pela culatra, todo executivo, gerente de nível intermediário e funcionário individual precisa sentir que são parte integrante de um ambiente de trabalho que promove a comunicação abrangente, a expansão de talentos e o crescimento na carreira.
Acima de tudo, seus líderes devem sempre manter padrões mais altos do que qualquer outra pessoa.
4. Um investimento em desenvolvimento de equipe de liderança compensa
O andaime de um bom líder é composto por uma variedade de características que, quando desenvolvidas em conjunto, tornam-se um conjunto abrangente de habilidades e valores altamente desejados, como:
- domínio do assunto;
- uma compreensão firme da realidade;
- capacidade comprovada de se comunicar bem;
- habilidades auditivas e compreensão de pistas não ditas;
- capacidade de inspirar funcionários a aumentar seu moral;
- um senso de justiça bem desenvolvido;
- autenticidade, sinceridade e transparência;
- inclusão e respeito;
- iniciativa e assertividade;
- reconhecimento dos pontos fortes e talentos de outras pessoas;
- reconhecimento de suas próprias fraquezas e erros;
- decisão;
- a capacidade de atrair e reter talentos;
- a capacidade de lidar com eventos críticos ou drásticos.
De acordo com todos esses dados, você há de concordar que, investir em desenvolvimento de liderança só tende a contribuir para o crescimento de sua equipe, produtividade e negócio.
5 elementos de liderança estratégica
Como conter a crise e preservar toda a cadeia de valor da sua empresa? De que forma preparar a retomada e reconhecer as oportunidades com os diversos envolvidos? Como desenvolver um mindset da liderança estratégica voltada a este novo normal?
Em tempos de reuniões via chats e hangouts, os esforços dos líderes e gestores devem estar centrados nestes desafios.
Conforme a psicóloga e consultora organizacional Léia Wessling, conselheiros de Administração, CEOs e executivos vinculados à estratégia precisam alinhar seu mindset de liderança, tanto para mulheres, como para homens, em torno das oportunidades. Autora do Livro Mindset – Liderança Estratégica, ela destaca os cinco elementos-chave neste processo. Confira!
1. Pipeline da liderança
A amplitude de responsabilidades da liderança é mais sentida e vivenciada durante e após a crise. A gestão de stakeholders é somada à de pessoas. Assim, o espectro da gestão tende a sofrer um alargamento significativo, diminuindo o distanciamento com aqueles que formam a rede de relacionamentos da empresa.
2. Confiança
Tão importante quanto o que a empresa faz é quem ela é. Por isso, os pronunciamentos e atitudes das lideranças empresariais passam por uma avaliação rápida de seus colaboradores, parceiros, consumidores e clientes.
3. Intenção estratégica
Os cenários incertos trazem dúvidas e novos questionamentos para a liderança empresarial. Processos de formulação e planejamento estratégico passam a se pautar na visão de seus stakeholders. Chats, diálogos abertos e interferências externas ao seu usual planejamento devem ser incorporados ao mindset da liderança estratégica.
4. Tomada de decisão
As decisões centralizadas recebem cada vez menor credibilidade e confiança, uma vez que os espaços de participação e colaboração estão se ampliando com grande velocidade.
Decisões que privilegiem o ganha-perde serão, cada vez mais, identificadas e rejeitadas. A tomada de decisão é continuamente revisitada, na medida em que novas pessoas e variáveis vão se integrando aos fatos.
5. Metas e resultados
Conquistas econômicas representam conquistas sociais e ambientais. Se não for desta maneira, o sistema entra em colapso. O mundo sistêmico, que existe desde a origem do universo, vem pressionando as lideranças a fortalecerem suas conexões e compartilharem mais amplamente seus resultados e conquistas.
Leia também:
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- ” Mulheres Na Liderança”
- Dia Internacional da Mulher: liderança feminina influencia positivamente na Cultura Organizacional
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- A vez das mulheres
Conclusão
Uma presença crescente de mulheres em posições de liderança está mudando o cenário corporativo de maneiras significativas e positivas.
Com sua perspectiva única, habilidades de liderança inclusivas e abordagens inovadoras para a resolução de problemas, as mulheres líderes estão redefinindo o que significa ser uma líder eficaz no negócio contemporâneo.
Sua participação ativa na liderança não apenas promove a igualdade de gênero, mas também traz uma diversidade de ideias e abordagens que enriquecem o ambiente de trabalho e impulsionam o sucesso empresarial.
Essa mudança não beneficia apenas as mulheres na força de trabalho, mas também as organizações como um todo, demonstrando que a inclusão e a diversidade são, de fato, elementos cruciais para a inovação e o crescimento sustentável no mundo corporativo.
Não se trata de escolher entre isso ou aquilo, mas de integrar os elementos para um benefício comum. Se um perde, todos perdem. O que estamos dispostos a perder e a ganhar juntos?!